Compartilhe esta publicação
A nova onda do SaaS: lembre da API First
Embora a modernização de softwares tenha começado a mudar gradualmente ao longo dos últimos anos, recentemente ela explodiu e se tornou o segmento de crescimento mais rápido até agora.
Um dos sistemas que mais contribuíram para essas mudanças foi o SaaS. Ele reduziu drasticamente o custo de propriedade para a adoção do software.
Ele resolveu os desafios de dimensionamento e afastou o fardo dos problemas com o hardware local. O SaaS permitiu que as empresas se concentrassem apenas no mercado e, ao mesmo tempo, reduziu a carga das operações de TI.
A crescente onda do SaaS
Software como serviço (SaaS) é um modelo de distribuição no qual um provedor de computação em nuvem hospeda aplicativos e os disponibiliza aos usuários finais pela Internet.
Neste modelo, um fornecedor de software independente (ISV) pode contratar um provedor de nuvem terceirizado para hospedar o aplicativo.
Ou, com empresas maiores, como a Microsoft, o provedor de nuvem também pode ser o fornecedor do software.
Este provedor hospedará o aplicativo e os dados relacionados usando seus próprios servidores, bancos de dados, recursos de rede e computação.
O aplicativo estará acessível a qualquer dispositivo com uma conexão de rede. Os aplicativos SaaS são normalmente acessados por meio de navegadores da web.
Com essa nova onda de adoção pelo SaaS crescendo e gerando impactos, os desenvolvedores de softwares se tornaram cada vez mais valiosos.
Como principal atividade, o desenvolvedor de produtos para o SaaS procura aliviar as dificuldades de aquisição, integração, gerenciamento e serviços.
E para tornar esse processo menos complicado, as organizações procuram criar seus produtos primeiro na forma de APIs, para então evoluir seus negócios de forma mais focada na funcionalidade da solução. Essa estratégia é conhecida como API First.
API First é a chave para o SaaS
Uma API, em termos mais simples, é uma interface por meio da qual diferentes aplicativos de software interagem entre si.
Há empresas que distribuem software olhando primeiro para as API. Isso é o que chamamos de API-First.
Essa abordagem coloca os interesses do desenvolvedor em primeiro lugar para somente, em seguida, construir o produto, seja uma aplicação, serviço ou um software SaaS.
Organizações que trabalham e olha com cautela para API First passam a aplicar com muito mais incisão a: atingem pontos relevantes como:
Transformação Digital
Arquitetura de microsserviços
Preferências do cliente
Isso se tornou valioso à medida que mais empresas migram para a nuvem e o software fica mais distribuído.
Permitir que os desenvolvedores sejam capazes de integrar esses produtos criados sob a ideia do API-first, em vez de construir a funcionalidade e os serviços eles mesmos, é uma grande vantagem competitiva e impulsionadora da inovação.
Muitas empresas já estão ofertando as APIs com esse propósito. Podemos citar a Twilio, Segment, Scale, Stripe e várias outras.
Com essa nova proposta, as APIs são o produto e o principal cliente é o desenvolvedor.
Como resultado, elas podem adicionar novas funcionalidades a seu software de forma rápida, fácil e melhorar a funcionalidade em torno de pagamentos, cobrança, identidade, mensagens, etc. de uma maneira eficaz e de baixo custo.
Essa estratégia é de grande importância para empresas com escassez de recursos ou caixa restrita, como startups, pequenas e médias empresas, pois amplia suas capacidades e permite escalar com pouco esforço e custo.